Casos Influentes
Era assim que falavamos aqui na nossa Aldeia, este morcão é mesmo um penedo.
Era a nossa linguagem, não nos sentíamos dimuidos por isso, pois quem a nós se nos dirigia nestes termos, era alguém que procurava passar numa mensagem com o propósito de nos incentivar, para que fossemos bons aprendizes e abrissemos a mente para ali alojar alguma coisa.
Recebi hoje e merecidamente essa chamada de atênção, fui alertado para não misturar alhos com bogalhos, devia seguido rigídamente essa orientação, mas a vontade de descarregar para o Blogger o que tinha armazenado falou mais alto. (Penitêncio-me)
Podia deitar tudo a perder, pois separar as águas, vai dar uma trabalheira do Caneco, o meu professor vai dar a Cezar o que é de Cezar, vou ficar-lhe a dever mais esta.
Tenho as minhas desilusões, os meus amigos até muitas vezes fazem-me chamadas de atênção, por entenderem que eu sou um banana, porque acredito de mais e depois sofro, quando sou traído.
É verdade e não lhe quero retirar nem uma virgula ao que falam ou escrevem, mas como poderei deixar de acreditar, quando recebo provas de amizades puras que compensam todas as outras.
Muito sinceramente acredito que recebo muito, mas muito mais, do que aquilo que dou.
Corro o risco de quem me lêr, concluír que escrevo, escrevo e não digo nada. Se calhar é correcta esta avaliação, mas por vezes divagamos, e principalmente, quando queremos reconhecer o amigo que nos ajuda, que nos dá força, e nos desafia para que avancemos, nós temos dificuldade em tratar o problema, porque são pessoas que dão porque são boas, porque gostam de partilhar, mesmo sabendo que o aluno é faltoso.
Tenho o privilégio de ser seu amigo, e ele que me desculpe, mas certo que tem contribuído de forma decisiva, para que me sinta activo e caminhe para a realização . Peço-te paciência e humildemente te lembro, não foras tu e as coisas não teriam avançado:
Foi uma enorme honra ser por ti convidado e teres partilhado comigo na Biblioteca Municipal de Penafiel e a força que me transmitis-te para que me realize, podendo contar sempre contigo e me desculpares pelos erros acima cometidos, segunndo as tuas palavras que são testamentos. Por tudo Obrigado Manuel Araújo Cunha.
Como sabes apareceu outro Filho da Escola Carlos Tintinaine, que tem sido espetacular depois de o ter conhecido na quinta - feira em casa dele na Póvoa do Varzim, que dizer!.... Vou fazer questão de nos juntar os três para um almoço algures na nossa terra e aí sim vou sentir-me enorme. Obrigados.
Comentário final:
Com professores destes o aluno não pode falhar. Um abraço deste Marujo
Ratos apressam-se a afundar ainda mais navio
Há 12 anos
2 comentários:
as palavras ficam, o rio corre e, apesar da possivel controvérsia que possam causar, são testemunhos perenes, pedras com que se constróem pontes para o futuro. Só não comte erros quem não escreve!
Abraço
Erros, equívocos, contradições, aparentes ou não, vão andar sempre, como que a vaguear em redor de todos nós, mas sobretudo nas nossas cabeças. Talvez, quem sabe, a nossa existência e a dos outros, sejam até consequência de outros equívocos, numa outra escala mais universal e muito mais complexa!...
Sendo certo, que com a morte física deixaremos de errar, valerá sempre a pena arricar em vida, porque a par do "errado" ficará sempre o mérito de quem ousou fazê-lo bem!
O caminho é esse e o RIO nunca voltou para trás... Que nós saibamos?!...
Um abraço do tamanho da BONECA!
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