I
As ondas do mar são brancas,
as do rio são muito amarelas.
Abênçoados todos aqueles,
que tanto navegaram, nelas.
II
As gaivotas já são tantas,
que voam do rio pró mar.
Mas Douro tanto me encantas.
Sem precisares de voar.
III
Espero de ti em cada dia,
que estejas na minha terra.
Acompanhando com alegria,
O florecer da nossa Serra.
IV
A fonte da minha Aldeia,
que continua a pingar
Matando a sede à Sereia
Que aqui se vem refrescar.
V
Os Cucos da Serra Cantando,
Que mais parecem chorar,
Certamente como suplicando,
À Sereia, para aqui ficar
VI
As nossas aldeias são tão belas.
Para mim, não vejo igual.
Neste meu País das caravelas
De seu lindo nome: Portugal
Ratos apressam-se a afundar ainda mais navio
Há 12 anos
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